quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

De volta ao meu cantinho.




Sim, estou de volta! E agora com tudo, hein? rsrsrs A imagem é do meu sobrinho Claudinho II (de Maceió) pra representar que eu não tô nem aí pra quem andou me criticando, mirando minhas pernas pra que as quebrasse, porque eu sobrevivi e venci. Então, para aqueles que torciam contra: -Unaaa!!! (risos)

Voltei com tanta ânsia de escrever, comentar, indicar, externar o que se passa dentro do meu multiverso colorido. Curti demais e por muito tempo, os microblogs e redes sociais das mais diversas, interagindo com milhares de pessoas, trocando experiêncis novas, etc. E havia desprezado o poder que há em um blog de verdade com conteúdo útil e agradável.

É assim que eu pretendo produzir por aqui: interação, cultura e muita diversão. Espero que gostem da minha volta!

domingo, 24 de abril de 2011

Mudanças






Olá, pessoal! Depois de um looooongo tempo, resolvi voltar a escrever aqui. Na verdade, nunca parei, mas não publicava, pois espero fazer isso de outra maneira, em breve.

Enfim, já é quase Natal. Ôpa! Oportunidade aí pra viajar, certo? Ou pra passar ao lado de alguém que você ama. No meu caso, escolhi ficar. Sim, estou nostálgico, invejoso e impressionado. Impressionado com as mudanças das pessoas. O tempo que as muda? Ou as pessoas que mudam com o tempo? Estavam predestinadas a mudar enquanto passam pelo tempo? Ou só aceitam que têm de mudar porque já não vivem mais o mesmo tempo?

Tantas perguntas sobre o mesmo tema e as respostas só apontam para uma mesma direção, mas ainda não a vejo claramente. Mudar é preciso? Sim. E é mais do que isto: é inevitável. Há três coisas das quais tenho certeza nesta vida: da morte, do pagamento aos tributos e da mudança. E esta última é a única constante.

Não se conhece de fato alguém até olhar através das suas máscaras, anseios e devaneios. O fato é que sempre esteve bem ali, diante dos seus olhos, mas a visão acurada vem depois do contato com o poder, o prestígio, a ascenção e a sedução. O poder da sedução que dá prestígio e ascenção. Ou qualquer outra espécie de conexão entre as palavras que possamos relacionar para exemplificar do que se é capaz ou quem é você, de fato.

O respeito a si próprio atinge seu limite à proporção em que se permite ousar sem a devida noção do perigo de perder a própia identidade, num relance de entrega e desespero pela descarga de sentimentos instântaneos.

Neste mundo onde tudo é "fast", "expresso", "slim", "fit", não há mais lugar para espera. Esta desvalorizou-se no tempo real do que se chama virtual. A subjetividade da esperança sucumbiu à urgência do "em tempo real", "on line", "just in time", ou seja, "é pra ontem".

Se não há mais graça em esperar por algo ou alguém, por que então perpetuar? O efêmero tomou o lugar do duradouro e ganhou signifcância de prontidão. Não há mais valor em esperar, contudo há o preço por ignorar isto. E não é baixo, nem simples. É lecionador, cruel e infalível. Em tempos desesperançosos, prefira não esperar para ver acontecer.